quarta-feira, 3 de julho de 2013

Conheça dez caminhos para o consumo consciente



O Instituto Akatu, organização não governamental que defende o consumo consciente, lançou um cartilha que ajuda a responder uma pergunta cotidiana: como fazer escolhas mais sustentáveis? As indicações dão uma noção de como promover algumas mudanças e adquirir novos comportamentos. Vejam quais são os “10 novos caminhos para a Produção Responsável e o Consumo Consciente”:

Uma produção e um consumo que valorizem…
1. Os produtos duráveis mais do que os descartáveis ou de obsolescência acelerada
É verdade que, atualmente, a indústria fabrica produtos que têm uma vida útil menor do que há alguns anos. Ninguém discorda que a estratégia é puramente econômica: se o antigo durar muito, os produtos novos não ganham mercado. O tema é muito bem retratado no documentário “A História Secreta da Obsolescência Planejada”:
Para fazer a sua parte, evite produtos descartáveis, que geram muito mais lixo. Copinhos de plástico e uma infinidade de artigos usados em reuniões sociais e festas podem ser substituídos por objetos laváveis e reutilizáveis.

Conheça o que foi a Rio+20


O Rio de Janeiro recebe a mais importante conferência sobre desenvolvimento sustentável na agenda mundial – a Rio+20, entre os dias 13 e 22 de junho. Por que os olhos do mundo já estão voltados para o Brasil?
Se você está cansado de ouvir falar das reuniões internacionais pelo desenvolvimento sustentável – aquelas que deveriam dar outro rumo para o planeta, mas sempre terminam sem acordos significativos – saiba que não está sozinho. Os líderes dos países-membros da ONU também não estão muito a fim de viajar todo ano até uma conferência que poderia ser decisiva para voltar de mãos abanando – ainda mais em ano de eleições nos Estados Unidos e crise econômica pela Europa.
Antes de conhecer o jogo, acalme suas expectativas: da Rio+20 não devem sair compromissos obrigatórios, mas uma receita de como tirar do papel os acordos ambientais assinados até agora e, claro, como governar esse mundão de recursos limitados.

Campanha contra a construção da usina de Belo Monte no Xingu

Por: Marina Vancini, 2º E.M.

Em Londres, público tem que pedalar para assistir filmes no cinema



Essa é para os amantes de cinema que gostam de pedalar – ou, então, que não medem esforços para assistir a um novo filme na telona: trata-se do cinema itinerante Cycle-In Cinema, que percorre toda a cidade de Londres projetando filmes a partir da eletricidade gerada por meio de pedaladas do próprio público.
Para entrar no cinema, os espectadores não precisam pagar ingresso, mas a companhia de uma bicicleta é fundamental. Isso porque o Cycle-In Cinema não possui nenhuma bike: as magrelas devem ser levadas pelo próprio público, que as plugam em geradores capazes de converter a energia cinética – ou seja, de movimento –, produzida pelas pedaladas, em eletricidade para colocar o projetor e o sistema de som do cinema para funcionar.
E para aqueles que não querem assistir ao filme ouvindo o barulho das pedalas alheias – ou, pior, da respiração ofegante dos demais espectadores –, o Cycle-In Cinema transmite o áudio do cinema para os rádios e smartphones que estiverem no local, dando ao público a opção de assistir ao espetáculo com fones de ouvido.
A intenção do projeto, criado pela organização Magnificent Revolution, é aliar diversão a conscientização, ao mostrar ao público o quanto é suado – literalmente, nesse caso! – produzir energia elétrica para as mais banais atividades do dia a dia.
Para receber o Cycle-In Cinema em algum parque, praça ou estacionamento do seu bairro, os londrinos precisam, apenas, escrever para a Magnificent Revolution requisitando os serviços do cinema itinerante. Para 2012, a organização planeja expandir a iniciativa para toda a Inglaterra, mas já tem gente sonhando com a chegada do Cycle-In Cinema no Brasil. Você toparia assistir a um filme nesse cinema?
Imagem: Divulgação/Magnificent Revolution

Por: Teila Cristina, 1ª série do Ensino Médio.

10 Idéias Sustentáveis para transformar as cidades


Por João Vitor Perin Andriola, 1° Ano EM

A cidade de Copenhaguen quer criar um bairro resistente ao clima no bairro de Ostebro. No Klimakvarter (bairro do clima) localizado no distrito de Ostebro, planejadores querem preparar a cidade para chuvas fortes através de soluções verdes no nível da rua. As melhorias criam espaços urbanos verdes com apelo, enquanto encaminham a água das enxurradas para longe de áreas com prédios habitados, onde não causarão dano. A solução está sendo desenvolvida em cooperação com moradores locais e focam espaços públicos (ruas) e áreas privadas (pátios internos).
SF park é um gerenciamento de estacionamentos pioneiro, usando precificação baseada na demanda para tornar o ato de estacionar mais fácil para os moradores da área urbana de São Francisco, ao passo em que reduzem emissões através da rotatividade. Sob o slogan “Circule menos, viva mais”, sfpark lida com a demanda por estacionamento em São Francisco coletando e distribuindo informação em tempo real sobre vagas disponíveis. Para ajudar a alcançar o nível certo de vagas disponíveis sfpark ajusta periodicamente os medidores e preços. O objetivo é reduzir as vagas duplicadas e o tempo que os motoristas gastam circulando atrás de uma vaga.
Neighborhgoods.net é uma plataforma social ponto-a-ponto de empréstimos. Precisa de uma escada, carrinho de mão ou furadeira? Pegue emprestada com algum vizinho. Tem uma bicicleta, mochila ou saco de dormir acumulando pó na garagem? Empreste-os e faça novos amigos. Neighboorgoods facilita a transação com uma agenda de reservas, recordatórios automáticos, alertas, lista de desejos e mensagens privadas entre vizinhos. Também mantém um acompanhamento de propriedades emprestadas. Os vizinhos podem avaliar uns aos outros e criar alerta em perfis de outros membros se algo sair errado.
O Tvlight combina hardware, um pequeno módulo inteligente que inclui sensores, comunicação sem fio e um sensor de luz que pode ser instalado em um poste de iluminação já existente com Tem um software avançado que controla as luzes , monitora a eletricidade utilizada e analisa o tráfego de dados. O sistema detecta a ocupação humana para controlar a intensidade de luz em uma determinada área.
As luzes ficam mais fracas fora dos horários de pico, mas quando a unidade detecta um pedestre, bicicleta ou automóvel, as luzes ao redor sobem de intensidade.
SideCar é um aplicativo de caronas que motoristas dispostos a compartilhar a viagem com pessoas precisando de uma carona. Motoristas pré-selecionados, são avisados pelo SideCar quando uma carona é requisitada por algum usuário próximo. Se o motorista aceitar, o passageiro é levado até o destino, simples assim. Quando o caronista manda o pedido de carona o app também sugere uma “doação” para a viagem.
Um novo método está otimizando a distribuição de luz do dia nas cidades para revitalizar edifícios e bairros ao mesmo tempo em que reduzem o consumo de energia. Henning Larsen Architects and Partners estão desenvolvendo um método de planejamento urbano sustentável que sistematicamente analisa e mapeia a luz do dia em áreas urbanas e edifícios, aplicando uma estratégia operacional para a renovação sustentável em residências no nível mais baixo.
A cidade colombiana de Montería vem sendo exposta a dramáticas mudanças climáticas como precipitação excessiva de chuvas e inundações. Montería Green City 2019 é um uma iniciativa pioneira na América Latina que aponta emissões de gases de estufas atuais e futuras, adaptando a cidade às mudanças climáticas e melhorando o crescimento urbano. O plano compreende 26 ações que combaterão 15 desafios para reduzir emissões de GHG em 20% até 2019.
O projeto pioneiro da Cidade do México, Metrobus Line 4, utiliza todos os componentes de um sistema de BRT eficiente: pista dedicada, estações fechadas, embarque nivelado, passagem pré-paga, ônibus grandes com vários acessos. Inaugurado em abril de 2012, Metrobus Line 4 roda através do centro histórico da capital mexicana, com uma extensão que leva ao aeroporto internacional. Line 4 foi cuidadosamente projetada para preservar a arquitetura colonial do centro da cidade.
Gothenburg na Suíça utiliza um resfriamento gratuito do Rio Göta älv para pré-resfriar a água que será usada no resfriamento do distrito. Utilizando uma combinação de águas do rio e aquecimento oriundo a incineração de detritos para guiar a absorção, Gothenburg reduziu substancialmente a emissão de Co2 comparado a outros métodos de resfriamento. Os clientes ganham os benefícios ambientais de um resfriamento sustentável a um custo razoável.
No coração de Londres, o desenvolvimento de King’s Cross está alcançando a sustentabilidade e protegendo a herança cultural ao mesmo tempo. A área de desenvolvimento de 66 acres está criando uma nova paisagem para Londres: 50 novos prédios, 2000 novas casas, 20 novas ruas e 10 novos
parques e espaços públicos. A herança cultural da região teve prioridade durante o processo de modernização. O reuso de edifícios históricos e programas para criar casas populares estão em andamento para proteger a diversidade cultural e social.

Sustentabilidade Social



A sustentabilidade social é um dos mais importantes setores para a mudança nos panoramas da sociedade. O modo de vida pós-capitalista levou não apenas o homem, mas também o próprio espaço urbano a degradações. A desigualdade social, o uso excessivo dos recursos naturais por uma parte da população enquanto a outra cresce desmedidamente são fatores que são extremamente combatidos no âmbito da sustentabilidade social. Pode-se afirmar que a sociedade obedece a relações intrínsecas com os outros setores de base da sociedade (acesso a educação, desenvolvimento das técnicas industriais, econômicas e financeiras, além dos fatores de ordem político e ambiental) então um primeiro passo que deve ser tomado para a resolução dos agravantes sociais é justamente a responsabilidade social e a agregação a sustentabilidade desses setores.

No tocante a aplicação sustentabilidade social pelas empresas, é possível ressaltar que há crescente investimento das grandes marcas do mercado, principalmente os órgãos mais ligados as relações financeiras. Além disso, as indústrias e empresas que vem se envolvendo na sustentabilidade social (ou responsabilidade social), as indústrias sustentáveis, tendem a exercer um imprescindível papel para toda a comunidade. Quando se tomam medidas como investimentos em promoção de trabalhos e de renda, investimento em projetos de ordens sociais, com saúdes, etc. são medidas que visam a igualdade entre os cidadãos e os exercícios da cidadania entre outros ganhos. Muitas empresas tem se empenhado ultimamente para esses tipos de projeto, uma vez que eles promovem uma excelente imagem da própria empresa.

A sustentabilidade social visa o bem-estar da sociedade de hoje e a de amanhã em iguais medidas. Para que ela de fato se concretize é necessária grande campanha de divulgação, instalada tanto pelas macroestruturas (setores políticos e básicos) quanto por empresas que visem os projetos e a aplicação da mesma. A mobilização social para esse fim também é um fator determinante para a melhora da qualidade de vida.

Aluno: Kaio Augusto Brandelero
Série: 1º EM

Exemplos de sustentabilidade

Aluno: Daniel Dall'agnol, 1ª série do Ensino Médio.


A Votorantim Siderurgia busca melhorar continuamente o desempenho ambiental de suas unidades. Para tanto, conta com indicadores de sustentabilidade que visam avaliar tanto as operações quanto sua influência na comunidade. Entre as ações realizadas pela empresa estão atividades de educação ambiental, reflorestamento, coleta seletiva, e monitoramento da qualidade do ar.
Através de uma interação constante com a comunidade, a VS busca o apoio em suas ações de preservação ambiental e, ao mesmo tempo, colabora com a educação e conscientização da sociedade.

Sustentabilidade



Marina Coronetti, 1ª série do Ensino Médio.

Maneiras Sustentáveis


  Inventor de Xaxim transforma lixo em madeira
       
        Uma tecnologia desenvolvida na região Oeste pode ser a solução para um problema mundial: o lixo. É que o inventor Márcio Anderson Ribeiro, de Xaxim, passou sete anos desenvolvendo um sistema revolucionário de reaproveitamento de lixo. Ele acabou descobrindo a fórmula para transformar resíduos sólidos em madeira aproveitável até pela indústria moveleira.
        A empresa de Xaxim, que trabalha com o processamento de plástico, descarta cerca de 12 mil quilos por mês de rejeitos. O problema está no que fazer com tudo isso. E foi pensando nestes materiais que Ribeiro desenvolveu o projeto. A madeira que se forma é de alta durabilidade, com uma vida útil de mais de 100 anos. Tudo isso com um preço até 50% menor do que o de madeiras convencionais.
        O processo se torna mais barato justamente por não precisar de separação entre os materiais e por ter uma tolerância de até 3% de matéria orgânica, como restos de comida, por exemplo, na composição. O projeto, além de reduzir a quantidade de lixos dos aterros sanitários, também pode diminuir o desmatamento, já que essa nova madeira pode substituir a retirada de florestas.
        A invenção já chamou a atenção inclusive de países como Rússia, França, China e é claro, de lideranças brasileiras. A nova tecnologia está mais próxima de entrar em ação. Dentro de seis meses esse processo de reaproveitamento, pode ser feito em uma fábrica piloto no município de Joinville. O investimento vai ser de aproximadamente R$ 5 milhões. Na Unidade, vai ser possível reaproveitar cerca de 600 toneladas de rejeitos por mês para a fabricação da madeira.

                                            
                                          Sistemas reutilizam água da pia na descarga dos sanitários

       Dar descarga pode se tornar algo mais inteligente e sustentável graças a uma criação da empresa Sloan Valve. O sistema é simples e capaz de evitar que 19 mil m3de água potável escorram, literalmente, ralo abaixo todos os anos. O Sloan® AQUS® Greywater System filtra a água que cai pelo cano da pia e a reaproveitar no vaso sanitário.
       O sistema pode ser facilmente instalado em qualquer sanitário e conta pontos para conseguir o certificado LEED. A água que cai da pia passa por um filtro que limpa e retira as partículas mais pesadas. Depois essa água vai para um depósito localizado em baixo do lavabo. Quando alguém utiliza a descarga do vaso, um dispositivo bombeia a água que estava armazenada para o tanque do vaso e a utiliza na próxima descarga.



 Maria Vitória Seifert Scartazzini, 1º E.M.

5 RAZÕES PARA NÃO USAR SACOLA PLÁSTICA



Razões Ecológicas

1. Sacos plásticos tradicionais são feitos de petróleo, recurso não-renovável e cuja exploração e refino trazem danos ao meio-ambiente – às vezes, em proporções catastróficas, como os derramamentos de óleo que destróem fauna e flora em largas extensões.

2. Sacos de plástico descartados demoram cerca de 500 anos até serem decompostos pela ação da natureza. Enquanto isso, vão se acumulando em bueiros – contribuindo para as enchentes em áreas urbanas -, aterros e cursos d'água. Além disso, matam animais por sufocamento.

3. Sacolas plásticas não embalam somente suas compras. Descartadas incorretamente, embrulham lixo que poderia se decompor muito mais rapidamente em contato direto com o ambiente.



Razões Práticas

4. Sacolas grandes e resistentes agilizam a guarda da compra no mercado. Abrem rapidinho e comportam muita, muita coisa.

5. Sacolas grandes com alças confortáveis são mais fáceis de carregar. Aquele mundo de saquinhos gera um mundo dobrado de alcinhas que têm que passar pela mão e, não raro, acabam machucando – isso quando não arrebentam no meio da rua.


Por: Marina Barreta, 1º ano E.M.

Rio +20


Este vídeo apresenta os projetos e desafios que foram  propostos pela Rio +20 sobre a sustentabilidade.

 

“Rio+20”, como é conhecida a Conferência das Nações Unidas Sobre o Desenvolvimento Sustentável, aconteceu no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 2012 – vinte anos após o marco que representou a Cúpula da Terra (Rio 92). A Rio+20 representa também uma oportunidade de olharmos para o futuro, para o mundo que queremos ter daqui a 20 anos.
Na Conferência Rio+20 líderes mundiais, juntamente com milhares de participantes do setor privado, ONGs e outras organizações, trabalharão em conjunto para formular soluções que possam ajudar a reduzir a pobreza, promover maior igualdade social e assegurar a segurança ambiental para um planeta que experimenta um tremendo crescimento populacional.
As discussões oficiais estarão focadas em dois temas principais: como desenvolver uma economia verde de forma a alcançarmos um desenvolvimento sustentável e tirar as pessoas da pobreza; e como ampliar a coordenação internacional para o desenvolvimento sustentável.
É uma oportunidade histórica para definirmos os caminhos para um futuro sustentável, com mais emprego, mais fontes de energia limpa, mais segurança e um padrão de vida decente para todos.
Aliana Lunardi Zvicker 1º ano EM

Vídeo sobre Sustentabilidade


Por: Jakeline Foster, 1º E.M.

Sustentabilidade

Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.Ultimamente este conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, e que precisou do vínculo da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.
Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um conceito que gerou dois programas nacionais no Brasil. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Com a finalidade de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet.

Alunos: Alberto Meneghetti
Rodrigo Zandoná
Eduardo Papini
Luis Carniel

2ª série do Ensino Médio.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Consumo Consciente


Aluno: José Vitor Cordeiro, 1º E.M.

Consumismo x Sustentabilidade

O consumismo acelerado do homem, comprometendo o futuro das próximas gerações. Com sustentabilidade, poderemos mudar esta situação. Retirando, e recolocando, respeitando a capacidade de auto-regulação da natureza, sem comprometer a vida de nossos filhos, por exemplo.



Por: Laura Letícia Cunha, 1º E.M.

É Preciso Sustentabilidade

A sustentabilidade está sendo um dos assuntos mais comentados da atualidade, pois o mundo está passando por grandes mudanças irreversíveis,e as pessoas estão sentindo os efeitos nas suas vidas.Um exemplo é a falta de água,onde vários lugares do mundo estão sendo afetados.Outro grande problema que para uns continua invisível, mas gera vários danos à natureza e a saúde da população,são as termoelétricas (geram energia apartir da combustão de combustíveis fosseis),as quais prejudicam a natureza por eliminar substancias muitas vezes prejudiciais ao efeito estufa,que causam a acidificasao da chuva,e poluentes,já para a saúde traz problemas respiratórios e cardiopulmonares, entre outros. Sendo que o nosso país dispõem de varias fontes de energia renováveis como as usinas hidrelétricas e eólicas.O governo por sua vez deveria dar mais incentivo à esse tipo de energia,mas não tem  grande apoio e muitas vezes há extrema burocracia quanto a aprovação dos projetos.

Por: Gabriel Gilioli, 2º E.M.

Novo Jeito de Ver e Agir

Vídeo enviado por Ana Reinehr, da 1ª série do E.M.



Sustentabilidade social e ambiental

As sustentabilidades sociais e ambientais devem andar de mãos dadas, pois, uma depende da outra e, o homem depende de ambas.



O termo sustentar significa conservar, equilibrar, proteger. Transferindo essas definições através de ações em favor do planeta e à preservação da vida, ele adquire o significado atual de sustentabilidade.

Sustentabilidade Social



Neste crescente mundo capitalista, o homem, bem como, o seu espaço urbano, sofreram mutilações, muitas delas irreparáveis. As diferencias sociais, o uso abusivo e excessivo dos recursos naturais, talvez pela ignorância e o crescente aumento da população, são elementos que devem ser combatidos no âmbito da sustentabilidade social. 

Sustentabilidade Ambiental



A sustentabilidade ambiental está em estreita relação com o desenvolvimento econômico e a preservação da natureza. É o próprio planeta que necessita sobreviver com proteção e que siga da mesma forma no futuro.

Procedimentos públicos devem ratificar a sustentação do meio ambiente com investimentos em tecnologia que permitam a extração e o desenvolvimento social. A propaganda mostra, a educação fornece o conhecimento e a lei regulamenta.

Por: Marcelo De Bittencourt Possamai



domingo, 30 de junho de 2013

Projetos de sustentabilidade na construção civil


Enviado pelo aluno Emanuel Angelo, 1º E.M.

Como as empresas do sul ficaram mais verdes

Entre a Rio 92 e a Rio+20 muito se falou e pouco se realizou nas altas esferas governamentais em favor do meio ambiente. Daquela vez como agora se cogitou a criação de instâncias de governança global e de fundos para a conversão da economia convencional em economia de baixo carbono, mas quase nada foi feito. Daí a sensação de fracasso que ficou, para muitos, das cúpulas mundiais. Tive, entretanto, a oportunidade de observar um pouco mais de perto o que aconteceu nesses 20 anos no setor produtivo, e aí se pode afirmar que houve avanços consistentes. Este ano escrevi um livro sobre os 20 anos do Prêmio Expressão de Ecologia, uma premiação voltada a empresas (também há categorias para ONGs e setor público) da região Sul do Brasil criada pela Editora Expressão, de Florianópolis, logo após a Rio 92.
O prêmio conseguiu captar a cada ano o estágio ambiental das empresas, e assim acabou registrando o seu desenvolvimento no período. Essa trajetória está contada no livro, tendo como pano de fundo a evolução da consciência ambiental, o endurecimento da legislação e as mudanças na economia que exigiram uma reestruturação produtiva das empresas nos anos 90. Tudo temperado com histórias como as dos ambientalistas gaúchos José Lutzemberger e Magda Renner, que conseguiram alterar projetos de grandes indústrias ainda nos anos 70 e 80, tornando-as ambientalmente corretas.

Sustentabilidade



Sustentabilidade é a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo.1 Ultimamente este conceito tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, e que precisou do vínculo da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.2
Sustentabilidade também pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. É um conceito que gerou dois programas nacionais no Brasil. O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Com a finalidade de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet.
• Questão Social: Sem considerar a questão social, não há sustentabilidade. Em primeiro lugar é preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar a natureza. E do ponto de vista do ser humano, ele próprio é a parte mais importante do meio ambiente.
• Questão Energética: Sem considerar a questão energética, não há sustentabilidade. Sem energia a economia não se desenvolve. E se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações se deterioram.
• Questão Ambiental: Sem considerar a questão ambiental, não há sustentabilidade. Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável.


Aluna: Ana Vitória Reis Deretti

Rendidos pela Sustentabilidade


Assuntos verdes estão na moda! Ser vegetariano, não usar sacola plástica, evitar produtos que prejudiquem o meio ambiente, entre tantas outras atividades que cada vez mais fazem parte do cotidiano da sociedade. O homem está tentando corrigir o mal que ele mesmo causou para a natureza!
E não são só os cidadãos que buscam formas de melhorar a qualidade de vida, as empresas também entraram no jogo. E as que ainda não se renderem à sustentabilidade, estão perdendo tempo – fica a dica!
Um estudo global da Nielsen realizado recentemente em 56 países, sobre Responsabilidade Social Corporativa, apurou que 66% dos consumidores ao redor do mundo preferem comprar produtos e serviços de empresas que sejam socialmente responsáveis. Apesar desse dado, apenas 46% estão dispostos a pagar mais caro por produtos verdes. “O preço sempre será um fator de extrema importância na decisão de compra dos consumidores”, afirma o analista de mercado da Nielsen Brasil, Claudio Czarnobai.
Segundo ele, os fabricantes devem se preocupar com a responsabilidade social que o produto transmite aos clientes, e devem entregar outros valores para serem percebidos com a relação custo X benefício. “As marcas que conseguirem desenvolver práticas, ações e produtos que tenham preocupações ambientais, e consigam achar uma boa equação de custo-benefício terão vantagem competitiva nos mercados.”
As iniciativas podem estar tanto no desenvolvimento de produtos, na comunicação empresarial ou na definição do sortimento. “É importante entender que tipos de ações das marcas são mais relevantes para os consumidores preocupados com esse tipo de tema”, sugere Czarnobai.
Mais um detalhe relevante para sair na frente da concorrência é conhecer o perfil de consumidor que realmente se preocupa com causas sociais e ambientais. De acordo com o estudo global, 63% deles têm menos de 40 anos e 66% acreditam que as empresas devem apoiar o meio ambiente. “Fabricantes e varejistas têm o desafio de decifrar e saber lidar com os consumidores, que estão cada vez mais atentos aos papéis que as empresas assumem no mundo de hoje”, conclui o analista.
Fonte: Ocioso
Pesquisa do aluno João Rafael, 2º E.M.

sábado, 29 de junho de 2013

Brasileiros revolucionam na fabricação de um cimento mais ecológico



Pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) têm em mãos um projeto que promete revolucionar o mercado mundial de cimento. Eles criaram uma versão ecológica do produto, que permite dobrar a fabricação sem que seja necessário construir novos fornos e, conseqüentemente, sem aumentar a emissão do CO2, um dos principais vilões no efeito estufa.
Segundo o professor Vanderley John, um dos responsáveis pelo projeto, O cimento Portland tradicional é composto basicamente por argila e calcário, substâncias que, quando fundidas em um forno sob altas temperaturas, transformam-se em pequenas bolotas chamadas clínquer.

Os Animais Salvam o Planeta

Vídeo enviado pelo aluno Eduardo Sandrin, do 1º E.M.


Sustentabilidade em Construções Civis




Programa Casa Sul - Sustentabilidade em Construções Civis

Sustentabilidade em construções civis é a mais nova e promissora forma de construir sem agredir o meio ambiente.
A utilização de matérias ecológicas e tecnologias, voltadas para a redução de agentes poluentes, o uso racional da água e da eletricidade são as principais ações voltadas para a sustentabilidade.
Os primeiros passos rumo à sustentabilidade em construção civil teve início com estudos sobre o desenvolvimento ecológico. Esses projetos foram idealizados na Primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, em Estocolmo, na Suécia, em 1972.
Ao longo das décadas seguintes novos conceitos foram criados e, mais tarde, aprimorados. Atualmente a prioridade é conscientizar a todos sobre a importância do desenvolvimento sustentável, demonstrando na prática que é possível suprir todas as necessidades dos povos sem esgotar as reservas naturais, preservando assim o ecossistema.
Contudo, a construção sustentável deve valer-se de todos os recursos naturais disponíveis como a iluminação natural, a captação e o aproveitamento das águas da chuva. Além de reservar espaços apropriados para a coleta seletiva de lixo.
Para isso, recomenda-se a utilização de produtos a base de água e dos totalmente sólidos, pois eles são os mais apropriados pelo fato de não emitir gases poluentes quando em contato com o oxigênio.
Outras precauções para diminuir aos danos ambientais são o uso de tintas sem solventes, a redução no consumo de água com a criação de poços artesianos e o uso da energia solar.
O conjunto dessas atitudes sustentáveis permite que a construção civil colabore de forma significativa na preservação ambiental.
Em algumas cidades os restos de obras estão sendo reaproveitados em outras construções gerando maior economia e deixando menos entulho em áreas verdes.
O fato é que cada vez mais surgem empresas dispostas a adotar a sustentabilidade como meta e prioridade em suas obras.

Aluna: Natália Inocêncio Valmorbida. 1º ano E.M.

Nosso Planeta

Muitos estudantes (principalmente) dizem: “mas e o que, que tem haver essa conscientização com o ENEM, Vestibular...” É possível apresentar algumas respostas...
            Se observarmos as plantas, sabemos que elas fazem fotossíntese cuja equação é: CO2 + H2O + energia solar = CH2O + O2. Agora uma pergunta: como as algas vão fazer fotossíntese com óleo em cima delas, considerando que o óleo inibe a captura de energia solar?
            Continuando esse pensamento voltado aos animais marinhos, muitos destes morrem por causa do mesmo problema citado anteriormente: óleo, petróleo, entre outros. Esses animais procuram luz solar e até mesmo o Oxigênio (O2), mas a única coisa que conseguem é morrer intoxicados por esses derivados do petróleo.
            Acontece na terra também apenas de forma diferente: queimadas, “buraco na camada de ozônio”, aumento dos gases do efeito estufa, entre outros.
            Um exemplo concreto é o da Arara Azul, uma das espécies de aves mais bonitas do Brasil e do mundo, devido à destruição de seu habitat, e a sua captura para o comércio só restam cerca de 3000 Araras.
            E o que isso tem haver com sustentabilidade. Tem haver que se reciclarmos não teria animais com risco de extinção, que se não jogássemos lixo a céu aberto não haveria poluição do lençol freático, que se as indústrias não fizessem tanto “gás”, CO2, CH4, o efeito estufa não seria aumentado a tanto e não aqueceria a terra a aproximadamente 4°C com relação ao séc. XX, entre outros vários problemas.
            Uma pergunta final: Não é legal conhecer mais sobre a natureza? E que tal salvarmos ela de agora em diante? Água potável, oxigênio (O2), aves, plantas, todos os seres vivos em geral, nada é para sempre. Vamos pelo menos tentar salvar o nosso planeta?

Texto escrito por Renan Celi Brun, 1ª série do Ensino Médio.

Água e qualidade de vida


Desde 1999 o Esplar vem desenvolvendo pesquisa sobre o potencial de plantas da caatinga para a produção de corantes naturais, com um mínimo de impacto ambiental, visando produtos alternativos que proporcionem agregação de valor e melhoria de renda para as famílias rurais.O Projeto Água e Qualidade de Vida objetiva aumentar a disponibilidade de água potável para o consumo das famílias no sem-árido e apoiar a luta das organizações por políticas públicas que facilitem o acesso à água de qualidade. O Esplar, integrante do Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido, difunde tecnologias apropriadas para a captação de água, em especial as cisternas de placas.
A partir do ano 2000, o Fórum assumiu a gestão do Projeto 1 Milhão de Cisternas, desenvolvendo essa tecnologia em 82 municípios. Em 2002 o Esplar assume atividades de execução do Projeto Dom Hélder Câmara para a realização de ações de capacitação e formação junto à agricultores e agricultoras de 18 assentamentos e 4 municípios. É indicado pela coordenação do projeto para ser ONG de referência em gênero, responsável por garantir esse enfoque nas atividades desenvolvidas pelo projeto.

Flavio Barbon 3ºEM

Crédito de Carbono


A partir dos anos 2000, entrou em cena um mercado voltado para a criação de projetosde redução da emissão dos gases que aceleram o processo de aquecimento do planeta.
Trata-se do mercado de créditos decarbono, que surgiu a partir do Protocolo de Quioto, acordo internacional que estabeleceu que os países desenvolvidos deveriam reduzir, entre 2008 e 2012, suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) 5,2% em média, em relação aos níveis medidos em 1990.
O Protocolo de Quioto criou o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a redução certificada das emissões. Uma vez conquistada essa certificação, quem promove a redução da emissão de gases poluentes tem direito a créditos de carbono e pode comercializá-los com os países que têm metas a cumprir.

Universitários apresentam projetos de sustentabilidade na Mostra Casa & Cia Centro, em Santa Maria


A programação no anfiteatro da Mostra Casa & Cia Centro expõe os trabalhos e projetos feitos estudantes de instituições de ensino superior da região e de outros locais do Estado. Nesta quarta-feira, o anfiteatro da casa recebe os universitários que, durante o horário de funcionamento da mostra, vão expor os objetos de pesquisa e apresentar a metodologia desenvolvida.
Veja abaixo os projetos de sustentabilidade selecionados para a apresentação:

O grande problema do mundo contemporâneo

Desde que, no fim do século passado, o mundo tomou consciência de que uma grande crise ambiental estava se armando no horizonte de nossa existência, praticamente todos os países buscaram soluções para uma reversão nessa rota de colisão com a destruição planetária, em que nos encontramos no momento.

Algumas dessas ações globais, por exemplo, foram as conferências das Nações Unidas: em Estocolmo em 1972, no Rio em 1992 e em Joanesburgo em 2002. Apesar de duas grandes convenções e muitos outros compromissos terem emergido desses encontros, ao longo das três décadas que se sucederam, a biodiversidade continuou a desaparecer e as mudanças climáticas dão sinais, cada vez mais visíveis, de sua força destruidora e existe uma verdadeira erupção global de doenças emergentes e outras transmitidas por vetores. Além disso, a população mundial tornou-se majoritariamente urbana e a pobreza no mundo aumentou. Essas são, em verdade, apenas algumas conseqüências das graves alterações que o ser humano tem provocado em nosso planeta. Muitas outras se sucedem e as correções precisam acontecer mais rápido que a maior urgência recomenda.

No recente projeto do Milênio das Nações Unidas, em mais uma tentativa de criar soluções planetárias, a força tarefa em sustentabilidade ambiental chama a atenção para o excesso de debate com pouca ação e conclama a uma mudança pela ação expressa no seguinte texto:

"A comunidade das nações já debateu o suficiente. Nós encorajamos... que aja sobre suas recomendações. Ilumine o caminho e outros o seguirão para um mundo no qual o meio ambiente é mais sustentável, economicamente mais estável e socialmente mais justo".

Mas não só os governos ou a ONU tomaram consciência da necessidade de mudanças urgentes nos nossos paradigmas de desenvolvimento. As ONGs participaram do processo, no princípio cobrando mudanças por parte das empresas e governos. Depois de 1992, elas mais e mais se engajaram num esforço mundial pela sustentabilidade. As empresas, por sua vez, deram sinais claros de mudança quando participaram ativamente do nascimento e criação do desenvolvimento sustentável como uma nova e mais apropriada forma de fazer negócios. Hoje, muitas ONGs, a maioria dos governos e um grande número de companhias vêem claramente que os assuntos ambientais estão intimamente ligados aos assuntos sociais e econômicos e que da sua ação depende o futuro de nosso planeta. Agora é aproveitar o momento de convergência de objetivos pelos três setores, arregaçar as mangas e agir enquanto ainda há tempo.

Por Júlio César Piccolli, 3º E.M.

Pegada Sustentável

RECICLAGEM – Pegada Sustentável recicla tênis para destiná-los ao descarte correto



O programa Pegada Sustentável tem como objetivo reciclar tênis para destiná-los ao descarte correto. Mais especificamente, cimenteiras.
Lançado pela adidas em parceria com a RCR Ambiental, o projeto visa transformar os produtos inutilizáveis em energia nas fábricas de cimento. Para tanto, vai disponibilizar postos de coleta em todas as lojas da marca e mobilizar os consumidores para aderirem à campanha, em resposta ao que o diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da empresa, Fabiano Lima, refere-se como “necessidade de mudança de paradigma”. “A pressão por um capitalismo diferente é cada vez mais necessária e queremos colaborar com isso”, disse durante a apresentação da iniciativa.
Segundo Lima, o projeto não está em sintonia apenas com a Política Nacional de Resíduos Sólidos mas também com as próprias expectativas da sociedade. Presente no lançamento do Pegada Sustentável, o secretário da Copa em São Paulo, Gilmar Tadeu, confirma a tese:  “Já existe uma consciência de coleta de resíduos. A sociedade vem avançando nesse tema e as instituições precisam corresponder, ajudar no trabalho de estimular essa consciência”, afirmou.
Para participar do programa Pegada Sustentável e garantir o descarte adequado dos calçados, basta o usuário entregar um par de exemplares sem condições de uso – de qualquer marca – nas lojas adidas. Todos os produtos entregues para reciclagem serão encaminhados para a RCRambiental, empresa de logística reversa e gestão ambiental, que irá receber os itens, descaracterizá-los e transportá-los até seu destino final: plantas de blendagem de resíduos, onde serão transformados em combustível para alimentar fornos de cimento, possibilitando seu reaproveitamento integral. Todo o processo seguirá rigorosamente as normas da legislação ambiental vigente no Brasil.
“Topamos entrar como parceiros na hora! É um projeto muito interessante. A adidas se faz responsável por todo o ciclo do produto, da fabricação à venda e ao descarte. Mas mobilizar o consumidor será um grande desafio”, pontua Eduardo Antequera, diretor financeiro da RCR Ambiental. Desafio que a adidas pretende superar em três linhas de ação: disponibilizar o máximo possível de postos de coleta para facilitar o acesso dos consumidores; estabelecer diálogo com eles por meio das redes sociais, principalmente com os mais jovens, a fim de estimulá-los, envolvê-los; e premiar com brindes especiais.
O cliente deverá assinar um termo de doação do calçado para reciclagem e receberá um brinde especial: nos três primeiros meses, um ingresso para visitar o Museu do Futebol (Pacaembu- SP). “Só a adidas poderia ter uma iniciativa desse tipo: fazer com que um tênis se transforme em algo em prol da sociedade”, elogia Cafu, ex-jogador de futebol e um dos embaixadores da adidas, marcando presença no evento. Inicialmente, o descarte será realizado nas sete lojas e onze outlets da adidas na grande São Paulo e capital. A partir de março o programa será ampliado para o restante do país.
“Com o programa Pegada Sustentável a adidas do Brasil engloba mais uma parte da sua cadeia de valor com ações sustentáveis, ou seja, a destinação dos nossos produtos ao fim do seu ciclo de vida. E não vamos parar por aí, estamos desenvolvendo um programa mais abrangente visando a Copa 2014. Mais do que um compromisso de desenvolvimento sustentável, temos aqui uma iniciativa de cidadania corporativa”, afirma Fernando Basualdo, diretor geral da adidas Brasil.

Por Anderson Soares, 1º E.M.

Seja um herói das florestas!


Décadas atrás, a Amazônia era uma paisagem plena de fartura e beleza. Aos poucos, ela foi sendo invadida por personagens que a transformaram radicalmente. Avançaram sobre a floresta o gado e a soja, os maiores vetores de devastação na região. Atividades muitas vezes ilegais, elas trouxeram a reboque mazelas como o trabalho escravo, a invasão de Terras Indígenas e a exploração madeireira.
Os grandes proprietários de terras que comandam o agronegócio usaram seu poder e conseguiram desfigurar o que resta das leis ambientais brasileiras. Não satisfeitos, eles ainda querem mais retrocesso. O governo, por sua vez, quer reduzir a Amazônia a um canteiro de obras para seus grandes empreendimentos, que passam por cima da floresta e dos povos tradicionais que as habitam.
É um cenário desolador. Mas a gente ainda pode reescrever essa história. Em parceria com outras organizações, o Greenpeace lançou um projeto de lei de iniciativa popular para acabar com a destruição de nossas florestas. Preservar as matas nativas é caminhar para um desenvolvimento verde e sustentável. A lei do desmatamento zero é o primeiro passo para o Brasil do futuro.
Essas não são apenas fases de um jogo, são fatos de uma dura realidade que pode virar permanente se não fizermos nada para mudá-la. Proteger as florestas é mais do que uma responsabilidade dos brasileiros – é um direito. Para engrossar esse coro, a Liga das Florestas precisa de mais heróis. Entre na disputa e ajude a salvar o que o nosso país tem de mais precioso.
Ao assinar a petição no site, compartilhar e estimular seus amigos a fazerem o mesmo, você acumula pontos, ajuda a proteger nossa herança florestal e ainda ganha recompensas. Brincando, a gente exercita a cidadania e aprende um pouco mais sobre a maior riqueza do nosso país. Participe!


Por Flávio Barbon, 3º E.M.