sábado, 25 de maio de 2013

O Planeta Terra é você!

Sustentabilidade não se resume somente a grandes atitudes. O dia a dia faz parte da manutenção de um mundo melhor, tornando possível o aproveitamento dos recursos naturais pelas gerações futuras. Cada vez que cada pessoa desliga a luz, denuncia crimes sociais, sai as ruas em busca de direitos, junta um papel de bala, faz a sua parte para a manutenção de um ambiente que além de nosso é de todos os outros seres vivos que muito antes de nós estavam aqui. Fazer a sua parte em qualquer ramo da sociedade e da natureza é essencial: o planeta terra é você!



Por: Mayara Graf e Lucas Ghion Zorzan, 3º E.M.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Relatório da ONU prevê recuo do IDH em 2050, caso haja cenário de "catástrofe ambiental"


Relatório do PNUD de 2013 reforça um alerta já realizado no relatório de 2011: igualdade e sustentabilidade caminham juntas e é necessário prestar atenção e realizar políticas públicas e ambientais que controlem a degradação do meio ambiente

Apesar de o progresso econômico ocasionar diversos benefícios para um país e sua população, às vezes esse desenvolvimento não se mostra recompensador, pois é atingido com uso de ferramentas agressivas ao meio ambiente, provocando, a longo prazo, estragos ambientais e, consequentemente, econômicos. Só em 2011, por exemplo, as catástrofes naturais que acompanharam os sismos (tsunamis, deslizamentos de terras e compactação dos solos) resultaram em mais de 20 mil mortes e em prejuízos que totalizaram US$ 365 milhões, incluindo a perda de habitação para cerca de um milhão de pessoas no mundo todo. O impacto foi maior para os pequenos Estados insulares em vias de desenvolvimento. Como ressalta o relatório do PNUD 2013, os países com parcos recursos serão os mais afetados por catástrofes ambientais. Por isso, a ONU aconselha os países pobres a não imitarem os padrões de produção e consumo dos países ricos, e os países ricos a reduzirem a sua pegada ecológica, pois, caso contrário, "o consumo per capita e a produção não serão sustentáveis”. Mas destaca que a questão ambiental é uma preocupação global e por esse motivo deve ser tratada por meio de acordos multilaterais.

Num cenário de “catástrofe ambiental” mais adverso, o valor do IDH global em 2050 ficaria 15% abaixo do cenário da base de referência - 22% abaixo na Ásia do Sul e 24% abaixo na África Subsariana, interrompendo, com isso, décadas de progresso em termos de desenvolvimento humano e de elevação do IDH em diversos países, de acordo com a ONU. Nesse mesmo cenário, caracterizado por uma redução dos meios de subsistência, como a agricultura e o acesso à água potável, três bilhões de pessoas viveriam em situação de extrema pobreza, das quais aproximadamente 155 milhões viveriam na América Latina e no Caribe.

Iniciativas

Uma iniciativa entre governos da região Ásia-Pacífico pretende proteger o Triângulo de Coral, o mais rico recife de coral do mundo, que se estende da Malásia e da Indonésia às Ilhas Salomão, e fornece alimento e sustento a mais de 100 milhões de pessoas. Na bacia do rio Congo, os países reúnem esforços contra o comércio ilegal de madeira, a fim de conservar a segunda maior floresta tropical do mundo. Uma parceria entre a China e o Reino Unido testará tecnologias avançadas de combustão de carvão, e os Estados Unidos e a Índia já firmaram uma parceria destinada a desenvolver energia nuclear neste último país. O Brasil, por sua vez, aumentou em 8% o investimento em tecnologias de energias renováveis. No que tange à iniciativa privada, 20 grandes multinacionais se comprometeram, através do Fórum sobre Bens de Consumo, a eliminar das suas cadeias de abastecimento os materiais provenientes de desflorestamento.

Apesar dessas iniciativas, o relatório observa que ainda há muito mais a se fazer (como atesta outro relatório da mesma organização, em que é revelada que a concentração de dióxido de carbono na atmosfera ultrapassou a marca de 400 partes por milhão, limite tolerável), e quanto mais tempo demorar para que as medidas necessárias sejam tomadas, os custos serão maiores e mais difíceis de serem revertidos.
Para ter mais informações a respeito, confira o relatório em sua versão completa.

Retirado do site eCycle.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Em Londres, óleo de cozinha será transformado em energia elétrica

Gerador é o maior do tipo no mundo

Não jogue óleo comestível pelo ralo da pia. Em primeiro lugar, porque ele pode chegar aos rios e lagos, causando a poluição desse tipo de ambiente. Em segundo, porque os restos de óleo que se acumulam nos canos da sua casa podem atrair insetos indesejáveis e causar graves entupimentos.

Mas na Inglaterra há mais um motivo para abandonar esse hábito nada amigável para o meio ambiente: a cidade de Londres está apostando em geradores de energia elétrica movidos por óleo de cozinha.

Trinta toneladas do material, fornecido por restaurantes e empresas alimentícias, serão recolhidas diariamente pela prefeitura que, misturada a gordura animal e óleo vegetal, gerarão 130 gigawatts por hora, o suficiente para abastecer 40 mil casas de médio porte.

O projeto terá seu início em 2015 e, além de colaborar com a geração de energia barata, ajudará a capital do Reino Unido a resolver um de seus principais problemas ambientais. Mensalmente, a cidade gasta um milhão de libras para limpar os 40 mil bloqueios no sistema de esgoto, causados pelo descarte inadequado de óleo.
Retirado do site eCycle

sábado, 18 de maio de 2013

Destino do plástico que não é corretamente descartado



Uma das principais questões relacionadas ao lixo doméstico reside no lugar onde ele vai parar quando sai das nossas casas. Na verdade, grande parte das pessoas não se importa com isso, já que ele vai para “algum lugar” que ninguém sabe onde é, que ninguém vê. E se ninguém vê o lixo, ele “deixa” de ser um problema.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Início do Projeto no Colégio Bom Jesus

No dia 15 de maio de 2013 deu-se início ao projeto ''Eu tenho atitude sustentável'' no Colégio Bom Jesus de Palmas. O programa visa desenvolver atitudes ecológicas abrangendo 4 níveis de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio, cada um com seu foco distinto de acordo com a idade dos estudantes.
As ações sequenciais do projeto visam preparar os atuais e futuros jovens para lidar com os problemas ambientais e deixar um mundo preparado para as futuras gerações. Alguns dos objetivos do programa seguem os 5 pilares da UNESCO para o desenvolvimento do Terceiro Milênio, tais como:

  • Erradicação da extrema pobreza e da fome
  • Garantir a sustentabilidade ambiental
  • Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento
Durante o ano de 2013, projetos realizados pelos alunos tomarão dimensões de divulgação tanto em blogs quanto em redes sociais.